terça-feira, 10 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
Amar é Também Deixar Errar:
Este artigo também foi publicado pelo Site "Guia da Busca":
http://www.guiadabusca.com.br/colaboradores/62-daniela-ervolino/1091-amar-e-tambem-deixar-errar.html
Querer o bem
das pessoas que amamos é absolutamente normal, porém, na ânsia do amor, tudo o
que muitas vezes queremos é poupar os que amamos de todo sofrimento ou
aborrecimento que julgamos desnecessário.
O instinto
de proteção faz com que ao perceber uma possível dificuldade para o ser amado,
seja um parceiro amoroso, um filho, um amigo, até mesmo um pai ou uma mãe,
assumamos muitas vezes, sem dar-nos conta, um papel controlador, na tentativa
de poupar os que amamos de cometerem erros, caírem em armadilhas ou qualquer
tipo de sofrimento.
Não estou
defendendo de maneira alguma que abandonemos aqueles que amamos a própria sorte,
mas que ao sentir este impulso tão forte e muitas vezes automático, lembrar que,
às vezes, a melhor forma que aquela pessoa tão amada terá de lidar com aquela
situação, é justamente passando por ela, e que se a protegermos em demasia, se
evitarmos todos os erros que a pessoa amada possa cometer, estamos tomando dela,
toda a possibilidade de que ela mesma consiga responder as vicissitudes da
vida, lidar com as próprias dificuldades, se defender, ou mesmo em aprender a
lição que a situação trouxe.
“Tentativa e erro” é uma forma genuína de
aprendizado, a superproteção gera dependência, controle, medo e falta de
iniciativa.
Vale a pena
pensar sobre o instinto protetor excessivo, friso mais uma vez, excessivo, que
acomete os que amam e lembrar que às vezes, é maior prova de amor é ficar ao
lado, dando apoio quando a pessoa levantar, do que nunca deixá-la cair.
Errar faz
parte de qualquer aprendizado, proteger excessivamente, ainda que com a melhor
das intenções, é controlador, e todo controle em excesso sufoca, afastando as
pessoas, aumentando o stress, impedindo o crescimento, ao invés de nutrir o que
as une, o amor. Por isso digo amar é também deixar errar.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Ano Novo, Vida Nova!
Este artigo foi publicado pelo Site "Guia da Busca":
É um movimento natural a cada encerramento de ano, fazermos
metas para o próximo ano, sobre os próximos desafios e conquistas, seja no
amor, no trabalho, na dieta, nos cuidados com a saúde, com a família, consigo
mesmo... A cada início de ano, nos enchemos de expectativas e esperanças para
conseguirmos êxito em nossos planos.
O que acontece geralmente, é que nos focamos tanto nossa
energia nas metas para o ano novo, que muitas vezes nos esquecemos de comemorar
nossas próprias vitórias do ano que passou.
É explicado cientificamente que nosso cérebro tende ao
estado de alerta, focando a atenção no que ainda falta, até por uma questão de
sobrevivência, e assim, vamos passando batido pelas nossas próprias conquistas,
deixando de nos creditar o merecimento que temos e mesmo muitas vezes até
mesmo, de sentirmo-nos agradecidos pelas boas surpresas que nos chegam.
No mundo de hoje,
poucas pessoas se sentem a vontade para falarem de suas pequenas ou grandes
vitórias, muitas se sentem envergonhadas e mesmo culpadas, como se fosse feio
se alegrar com a própria vitória... mas, não é para isto que batalhamos tanto?
Reconhecer as próprias vitórias é uma mola impulsionadora
para os próximos desafios.
Agradecer também. Seja um agradecimento a uma pessoa que
foi importante, ao universo, a Deus, a quem ou o que você sentir que fez
diferença em sua vida.
Fazer um balanço do que conseguimos, sejam conquistas, pequeninas
ou grandes, é como tomar um fôlego para iniciarmos outro ano e novas metas.
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